terça-feira, 1 de maio de 2012

Vale a pena esperar em Deus

“Então Jacó trabalhou sete anos por Raquel, mas lhe pareceram poucos dias, pelo tanto que a amava”. (Gênesis 29.20)

No capítulo 28 de genesis vemos Isaque aconselhando seu filho Jacó a não casar-se com nenhuma mulher da terra de Canaã, e sim que ele fosse até Pada Arã e ali escolhesse uma das filhas de Labão para ser sua esposa. Isaque então abençoa a Jacó, e ele parte ao encontro de sua prometida.Ao chegar em Harã, Jacó encontra-se com Raquel, que estava levando as ovelhas de seu pai ao poço para beber água. Ao saber que ela era filha de seu tio Labão, Jacó a beija e chora. Um choro de alegria e alívio por estar mais perto de receber a sua benção. Labão tinha duas filhas: Léia era a mais velha e Raquel a mais nova. A bíblia diz que Jacó amou a Raquel.Para que Raquel lhe fosse dada como esposa, Jacó precisou trabalhar 7 anos. E quando leio o versículo 20 do capítulo 29 de gênesis, eu me surpreendo. Jacó considerou 7 anos como poucos dias pelo tanto que amava a Raquel, e depois, tentando entender isso, pude chegar a seguinte conclusão: Quando estamos sob a direção de Deus e certos do que queremos, conseguimos esperar pacientemente. Na bíblia não diz que Jacó reclamou ou que nesses 7 anos de espera tenha casado com outra mulher. Jacó apenas cumpriu seu acordo com Labão: Trabalhou 7 anos por Raquel.Ao final dos 7 anos de trabalho, Labão não cumpre o combinado e entrega Léia a Jacó. Ao ver o que seu tio fizera, Jacó vai tirar satisfação e tem por resposta que não era certo entregar a menor antes da primogênita. Fiquei tentando imaginar o que se passou na cabeça de Jacó nesse momento. Tantos anos de trabalho e espera para no fim ser enganado. Labão então lhe diz que lhe dará Raquel uma semana depois, mas que ainda assim, ele precisaria trabalhar mais 7 anos para ele. Quando li isso fiquei tão indignada como você deve estar agora! O “cara” fez tudo certo desde o início: Obedeceu a seu pai, trabalhou 7 anos... É como aquele ditado: Nadou, nadou e morreu na praia! Mas ele não desistiu, sabe por que? Por que ele amava a Raquel. Jacó podia ter ficado com Léia e desistir da história de casar-se com Raquel, afinal, seu pai lhe disse para escolher uma das filhas de Labão, mas não disse a quem ele deveria escolher. Mas sabe por que Ele não fez isso? Porque ele sabia que essa não era a vontade de Deus. O inimigo pode colocar no nosso caminho situações para nos tirar do foco, mas aquele que obedece a Deus saberá discernir qual é a Sua vontade.Labão enfim cumpre a sua palavra e Jacó casa-se com Raquel. Foram 7 anos de trabalho e espera. Jacó perseverou, ele sabia que valeria a pena. Raquel com certeza era uma mulher muito virtuosa.
Deus não quer nos ver sozinhos, assim como ele viu no Éden que não era bom o homem viver só. Ele quer que nos casemos e construamos uma família em Seu altar. Mas o que vemos em nossos dias são jovens que, por não saberem esperar, acabam saindo do propósito de Deus para suas vidas. Você está esperando há duas semanas? Dois meses e não agüenta mais? Imagine só o que é esperar 7 anos! Jacó não só esperou como também trabalhou enquanto esperava. Enquanto você espera, trabalhe para o Reino de Deus! Busque a vontade do Pai e no tempo D’Ele alcançarás a vitória. Mas lembre-se que enquanto você espera o inimigo trabalha para te confundir com aquilo que na verdade não é o que você sonhou e pediu a Deus, mas se você orou ao Senhor e tem certeza do que você quer, não se conforme!!! Espere mais um pouco, pois a vitória está perto de chegar! Então você olhará para o que Deus fez e poderá dizer: VALEU A PENA ESPERAR!



quarta-feira, 18 de abril de 2012

Em busca da maturidade espiritual

As vezes nos portamos perante a Deus como crianças mimadas...Ansiosas, imediatistas, Cheias de vontade própria. Não estamos prontos para o NÃO de Deus e nem tampouco para o silêncio Dele. Queremos lhe impor a nossa vontade, de acordo com os nossos gostos e com aquilo que acreditamos ser o melhor para nós, e nos esquecemos que Ele nos conhece bem melhor que nós mesmos.
Quando nos deparamos com o NÃO de Deus, a criança mimada surge. Choramos, fazemos pirraça e cara feira, e o pior, queremos até ficar de mal... E quantas vezes, temos tudo o que precisamos, mas mesmo assim não nos sentimos satisfeitos?
Pedimos demais a Deus e  esquecemos de lhe agradecer! Por vezes somos persistentes em sermos ouvidos por Ele, e então, quando Ele nos abençoa com aquilo que pedimos, com o passar do tempo, fazemos pouco caso, como um brinquedo que já perdeu a graça!
Está na hora de amadurecermos! Paulo sabiamente disse: Quando eu era menino, agia como menino, discursava como menino. Mas quando cheguei a ser homem, deixei as coisas de menino (I Cor.13:11).
É tempo de nos portamos como homens e mulheres de Deus e não mais como crianças. É preciso entender o nosso papel nessa terra, que é de ganhar almas para o Reino de Cristo e não mais perder tempo com coisas tão banais.
Entender os caminhos de Deus é impossível ao homem, mas confiar não! Basta lembrarmos que Ele tem o melhor para nós, coisas excelentíssimas que ainda não subiram ao coração do homem. E se buscarmos o Seu Reino em primeiro lugar, e a Sua justiça, as demais coisas nos serão acrescentadas! Então, que a nossa vontade nunca esteja em primeiro plano, e sim a vontade de Deus que é boa, perfeita e agradável! Amém!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

CONGRESSO DE JOVENS 2011


Congresso 2011

Não posso me calar!

Foi isso que a Juventude de Nova Campina aprendeu nesses quatro dias de congresso. Pois é, pela primeira vez na história da Igreja Metodista Wesleyana em Nova Campina uma festividade foi realizada em quatro dias, 15, 16, 17 e 18/09, quinta, sexta, sábado e domingo. E nesses dias Deus falou e ensinou poderosamente através dos seus ungidos. Fosse através do pregador, do levita, de uma oportunidade...

Mas qual é exatamente o significado do tema “Não posso me calar!”?

Conta-se no livro de Ester que um ministro do Rei Assuero, chamado Hamã arquitetou um plano para matar todos os judeus, pois Mardoqueu, tio de Ester, se recusou a curvar-se diante dele. Então Mardoqueu pede à Ester que interceda ao rei pelo povo. De início ela  recusou-se, pois não podia entrar na presença do rei sem ser convidada. Mas Mardoqueu não se conforma e convence a Ester dizendo que se todos os judeus fossem mortos, ela não escaparia por estar na casa do rei. Então Ester percebe que não pode se calar diante da injustiça que estava para ser cometida com seu povo e no capitulo 8 ela diz “Pois como poderei ver o mal que sobrevirá ao meu povo? E como poderei ver a destruição da minha geração?” (vs. 6)

Nós também não podemos nos calar não podemos nos conformar, nem sequer nos omitir diante da iniqüidade que nos sonda, diante do pecado que assola a humanidade. Não podemos ver a nossa geração indo para o inferno e ficar de braços cruzados. Precisamos tomar uma atitude e não nos conformarmos simplesmente porque estamos no palácio do Rei. Vamos acabar com o egoísmo e soltar a nossa VOZ, profetizando vida, restauração, salvação, anunciando o ano aceitável do Senhor! É tempo de a igreja cumprir o seu papel nessa terra e não ser apenas uma organização, e sim um instrumento de Deus para salvação do mundo! A sua boca deve ser usada por Deus, assim como foi com Ester, usada para livrar seu povo da morte. E saiba que não se calar não significa apenas falar, mas também significa agir, significa ir, fazer acontecer. Para anunciar ao mundo a Salvação precisamos nos mexer.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A lição do sapinho.

Certa vez um grupo de sapinhos organizou uma competição.
O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.
Uma multidão se juntou em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores.
A corrida começou...
Sinceramente:
Ninguém naquela multidão toda realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.
Eles diziam coisas como:
“É difícil demais! Eles nunca vão chegar ao topo. “
ou:
“ Eles não tem nenhuma chance de sucederem. A torre é muito alta! “
Com isso os sapinhos começaram a cair um por um.
Só alguns poucos continuaram a subir mais e mais alto...
A multidão continuava a gritar
“ É muito difícil! Ninguém vai conseguir! ”
Outros sapinhos se cansaram e desistiram...
Mas um continuou a subir, e a subir...
Este não desistia!
No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre. Com exceção do sapinho que, depois de um grande esforço,
foi o único a atingir o topo!
Naturalmente, todos os outros sapinhos queriam saber como ele conseguiu?
Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguiu forças para
atingir o objetivo?
E o resultado foi...
Que o sapinho campeão era surdo!
 

Quantas vezes isso acontece conosco, sonhamos e compartilhamos nossos sonhos e ao invés de palavras de apoio e incentivo, somos bombardeados com palavras de derrota e desanimo. Com a estória desse sapinho aprendemos que precisamos ser “surdos” diante da negatividade da multidão que aparentemente está ao nosso redor para nos animar. Devemos tão somente confiar em Deus e continuar lutando até alcançar nossos objetivos.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A escolha é sua!


De que adianta ser tocado pelo Espírito Santo na igreja e voltar às mesmas práticas de antes? O que foi sentido quando se derramaram as lágrimas? Será que foi arrependimento e renovo de vida? Ou será que foi apenas uma emoção promovida pelo calor do momento, ao som de um belo louvor e a ministração do dirigente de culto?
Porque será que na igreja temos vontade de renunciar nosso “eu”, mas quando saímos dela nos esquecemos de tudo que dissemos a Deus e simplesmente optamos por saciar nossa carne?
Quando criança, ouvia dizer que era muito difícil seguir a Jesus, que isso significava carregar a própria cruz. Mas eu nunca imaginei que ela fosse tão pesada.
Sim, se Jesus carregou a cruz e foi morto em nosso favor, porque sofremos tanto?
Acredito que seja porque temos duas escolhas: sofrer renunciando a Cristo e ser consolado pelo prazer do mundo ou sofrer renunciando o prazer do mundo e ser consolado pelo Espírito Santo, que nos foi deixado para exercer exatamente essa função de consolar.
João 14 vs 16 “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre;”
A caminhada com Cristo é mesmo muito dificil, tem alegrias e espinhos também. Mas descobri que quando você olha para Deus, não tem tempo de ver o sangue que escorre dos pés.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Últimas novidades.


Deus é mesmo mestre na arte de nos surpreender. Quanto mais o tempo passa mais essa certeza aumenta em meu coração. Ontem mais uma vez Ele me mostrou isso.
No último domingo tivemos um culto realizado pelo Depto de jovens e foi uma benção. O mover do Espírito Santo foi tremendo no meio da igreja. Mas o que foi mais maravilhoso foi ver uma pessoa aceitando a Cristo como único e suficiente salvador de sua vida, e mais ainda, por essa jovem ser irmã de uma pessoa muito querida, o  irmão Moisés, e esposa de um jovem que há pouco tempo desceu às águas, o Éder. Deus estava completando a sua obra.
Não deu pra segurar as lágrimas quando vi os dois irmãos ali no altar
do Senhor abraçados e chorando! Glória a Deus!
Uma semana antes, havíamos marcado uma visita na casa deste casal, Eder e Loren, na intenção de pregar a palavra a ela, mostrando-lhe como é bom servir a Cristo. Então, o que seria um culto tornou-se um culto de ação de graças. Bem, isso é o que pensávamos que seria...
Este culto aconteceu nessa última segunda-feira. “O que era pra ser
só um culto de ação de graças tornou-se um grande mover de Deus, pois houve conversão de almas e renovo de vida” Palavras da diretora Raquel ao fim do culto. E foi exatamente como ela disse, o poder de Deus se fez presente do começo ao fim, muitos jovens até brincaram dizendo que o culto viraria uma vigília, pois quando achávamos que tinha acabado, Deus falava ainda mais.
Creio que não
houve se quer um jovem, ou adulto, ou criança que tenha saído daquele culto sem o renovo de Deus. Muitos jovens foram tremendamente usados por Deus naquele lugar, todos os que estavam presentes receberam uma palavra do Senhor, e as forças de todos foi poderosamente restaurada. Tenho plena convicção de que nenhum dos que estavam presentes se esquecerá de tudo que viu e ouviu nessa ocasião.
Hoje só posso dizer que a Juwes de Nova Campina está ainda mais animada para fazer a vontade de Deus e enfrentar todas as barreiras aparentemente intransponíveis.